A identificação do jornalismo com a realidade e a obsessão dos jornalistas com a obrigação de fornecer as últimas notícias, de preferência em primeira mão e com exclusividade, fazem parte da rotina diária nas redações.
Essa busca incessante pelos "furos jornalísticos" tem também o objetivo de conseguir a maior venda possível do jornal. A notícia deve chegar ao cliente rapidamente, antes da concorrência.
Nelson Traquina, no seu livro Teorias do Jornalismo, afirma que essa dimensão econômica do jornalismo enfatiza a dinâmica da concorrência entre as empresas jornalísticas na luta pelo "furo".
Para ele, os imperativos da concorrência e a luta pelo brilho profissional na procura de furos e exclusivas não podem fazer esquecer as regras elementares do trabalho de um jornalista, como a verificação da informação e o respeito total da fronteira entre "fato" e ficção".
O público precisa de informações concretas e precisas, devidamente checadas para que não ocorram equívocos (que costumeiramente acontecem diante da pressa do veículo de "furar" a concorrência) na sua divulgação.
No link abaixo tem mais:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/mat2007a.htm
Nelson Traquina, no seu livro Teorias do Jornalismo, afirma que essa dimensão econômica do jornalismo enfatiza a dinâmica da concorrência entre as empresas jornalísticas na luta pelo "furo".
Para ele, os imperativos da concorrência e a luta pelo brilho profissional na procura de furos e exclusivas não podem fazer esquecer as regras elementares do trabalho de um jornalista, como a verificação da informação e o respeito total da fronteira entre "fato" e ficção".
O público precisa de informações concretas e precisas, devidamente checadas para que não ocorram equívocos (que costumeiramente acontecem diante da pressa do veículo de "furar" a concorrência) na sua divulgação.
No link abaixo tem mais:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos/mat2007a.htm
Abraços
Rossana Enninger
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